domingo, 18 de maio de 2008

ACHADOS E PERDIDOS

E é no deitar que então me perco
pois procuro em vão o amor antigo
que outrora fez-me tremer de euforia
e esvaiu-se dia a dia,
(e nem mais sequer amigo);
feito estéril córrego cuja sede nega-se
em saciar.
E é no acordar que então me acho,
pois que surge a esperança,
com trejeitos de maçã colhida,
fruta fresquinha e saborosa;
Sorrio feito criança.
Vivo, corro, ardo, sonho e acordado,...
Fito-me no espelho gracioso
e ele também reflete você,...


Que o presente me trouxe.
E o futuro que nos aguarde!

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