Num mundo de fast food,
faz de conta e flor melosa;
Surge uma borboleta
que voa todinha prosa.
Voa por que é primavera,
colorida, obra de arte;
Serena, feito quimera e
altiva como estandarte.
Num ímpeto de ousar:
Frágil qual baluarte,
enaltece cada eriçar;
Pois sentir é a melhor parte.
Nem sonha que é inspiração,
devaneio ou vã miragem.
Pois que fez-se coração,
da alma virou tatuagem!
Um comentário:
Amo ser esta borboleta, obrigada! Beijooooo
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