Um poeminho fugiu de casa.
Foi visitar, sorrateiro,
sua musa inspiradora.
E feito soneto faceiro,
Pegou carona numa brisa mansa;
Brincou de voar feito criança.
Afagou as donzelas da rua,
espiou uma guria nua.
Depois beijou sua diva
Deu meia volta e voltou
Fê-la sentir-se viva.
Sorriu para ele e cantou,
(virou música de bar)
e uma lágrima arriscou!
Um comentário:
Que safadinho esse sonetinho que foge, mas é muito bom quando ele nos visita no meio da noite...
Quem sou eu? Terás que adivinhar...
Postar um comentário