Pelo sonho sonhado,
pelo beijo não dado.
Pelo carinho abortado,
o sorriso amarelado.
Pelo peito rasgado
e pelo ousar sufocado.
Eu te parabenizo
pelo teu aniversário,
e te afago,
e te choro.
Mirando inerte, o calendário.
Mas também te desejo sorte,
te desejo vida
e te desejo amor.
Que tu aches um norte.
Aquele abraço que não nasceu,
que virou a utopia
da noite sem lua
em que tudo foi breu.
Aquele abraço não vai morrer.
Fica guardado na memória;
na gaveta das coisas
que poderiam acontecer!
Um comentário:
Ainda bem que o abraço nao morreu...amei o poema...e carregado dde amor...bjinhos!
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