quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Nem Sim, Nem Não,...

Não mintas que eu sou o cara,
nem me venha con falácias;
Que afinal, o relógio não para.

Não me dividas em pedaços,
nem me junte os cacos;
Mas me ofereças teus braços.

Não me prometas o desdito,
nem me roubes meus escritos;
Pois que o amar é finito.

Não me ponhas em apuros,
nem delimites meus sonhares;
Pois hei de rabiscar meus futuros.

Por fim:
Não me digas não,
nem me digas sim;
Deixa-me seguir meu coração!

Um comentário:

Serpente Angel disse...

Deixo. Siga. Pois o amor quando se revela nem sempre é calmaria.]

beijos