Não mintas que eu sou o cara,
nem me venha con falácias;
Que afinal, o relógio não para.
Não me dividas em pedaços,
nem me junte os cacos;
Mas me ofereças teus braços.
Não me prometas o desdito,
nem me roubes meus escritos;
Pois que o amar é finito.
Não me ponhas em apuros,
nem delimites meus sonhares;
Pois hei de rabiscar meus futuros.
Por fim:
Não me digas não,
nem me digas sim;
Deixa-me seguir meu coração!
Um comentário:
Deixo. Siga. Pois o amor quando se revela nem sempre é calmaria.]
beijos
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