Sobre os terrores lá fora,
e os pesadelos de agora;
Sobre esta vivência bandida,
e tanta ausência consentida;
Sobre desejos frustrados,
e os romances findados;
Entre esta dor insistente,
e este amor penitente,...
(Sobre tantas coisas falo,
e impotente me calo)!
Pois que, sem tua cumplicidade
sou um estrangeiro da realidade.
Sou foragido no mundo e,
feito inconstante vagabundo.
Sigo (num mar de concreto), á deriva.
Rebuscando em cada cais,
um resquício; Um motivo assaz,
de onde te perdi, minha diva.
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