Passa a vida lá fora,
não passa a dor da ferida.
Passa a jovem senhora,
não passa a lembrança sofrida.
Passa o jovem de agora,
e não passa a esperança sentida.
Passam os dias, passam horas,
mas não passa o peso da lida.
Tudo passa sem demora
e vai passando a própria vida!
Cai uma gota de orvalho,
vem o sol, vira vapor.
Caem cartas de baralho,
da manga do enganador.
Envolta em antigos retalhos
foi que ocultei esta dor!
Um comentário:
Adorooooooo as reflexões do DEVIR!
Tenho esse que recitei:
http://avozdemilla.blogspot.com/2010/02/blog-voz-de-milla-podcast-egotrip-o.html
Lindo seu Blog um paraíso de "Um caso de amor com a poesia e a realidade"
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