Pintas o detalhe
do detalhe
do detalhe;
e no abstrato da retina,
a mão, por vezes menina,
com uma leveza traquina,
Vem zoando da realidade,
brincando com a beleza
e pregando peças sutis.
Pintas o imperceptível.
E, por pintá-lo, na tela
imaginária e bela,
é que crias
este mundo melhor.
E contagias num sem pensar
a todos que te cercam!
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