E eu bradei ao vento,
em vão, o teu nome.
Bradei, cansei, repeti;
De meus olhos nasceram
lágrimas de saudade,
e teu nome balbuciei.
Mesclado ás lembranças
dos momentos em que
fomos unos.
Bradei, cansei, dormi.
E em sonho teu nome chamei.
Me sorrias e acenavas um Adeus.
De sobressalto acordei.
Ainda era breu e eu
estava só.
Por fim, sobraram recordações.
Doces recordações cujos flashes
permanecem intactos na memória.
E em cada um deles, brado
teu nome aos ventos.
Mesmo que jamais venhas
a atender meus chamados!
Um comentário:
Intensa, bela, sublime!
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