segunda-feira, 25 de março de 2013

Passeio


E nos passeios que invento,
imaginando trajetos;
Tem um tanto de relento,
de outono, de folhas mortas.

E um outro tanto de vento.
Tem lugares prá passear;
Igreja, pracinha e lago.
(Brincar, cantar e bradar).

Por-do-sol e chimarrão.
Lembrar o guri de outrora,
noventa por cento emoção
No decote das senhoras.
vai toda a imaginação.

Ah, os passeios que invento,
e todos que vou fazer;
me caem como alimento.
No Porto de meu viver!

Um comentário:

Serpente Angel disse...

Inventar bilhetinhos, suspiros e lembranças boas. Que bom, imortais são os nomes especiais que guardamos (na memória. Tuas letras tem sido alimento pra imaginação. Não canso de me repetir e passear por aqui. Super parabéns!